terça-feira, 4 de outubro de 2011

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

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terça-feira, 24 de maio de 2011

Consumidores migrarão do crédito mais caro para o consórcio, diz Abac .


SÃO PAULO – Os consórcios – que entre 2009 e 2010 cresceram 30,8% no total de negócios – devem ser ainda mais utilizados pelos brasileiros neste ano, em razão da elevação do preço do crédito. A afirmação é do diretor executivo da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Paulo Rossi.
Desde dezembro de 2010, o governo, junto com o Banco Central, está adotando medidas para restringir o crescimento do crédito ao consumidor. “Essas medidas fizeram com que as taxas de algumas linhas de financiamento crescessem. Por isso, muitos brasileiros, ao invés de optar por financiar o produto, devem migrar para o consórcio”, afirma.

O executivo completa: “Diante desse cenário, quem não precisa do bem imediatamente deve, sim, utilizar o consórcio, uma opção inteligente que não apresenta juros”. Rossi diz ainda que as categorias que deverão ser mais procuradas por consumidores que não querem pagar as altas taxas de financiamento são as de veículos leves e motocicletas.
Classes sociais
O diretor atribui o crescimento na procura por consórcios às mudanças ocorridas nas classes C e D nos últimos anos, a segurança no emprego e a consolidação da renda.
“O consórcio não é usado apenas por pessoas de menos poder aquisitivo, mas motocicletas e eletroeletrônicos têm, sim, uma explícita participação maior das classes C e D”, garante. Rossi adianta ainda que, quando o assunto é poder aquisitivo e consórcios, um estudo realizado em parceria com a Quórum Brasil e que será lançado em março deste ano, trará uma novidade: “ele mostrará que os consumidores das classes C e D não estão consumindo apenas produtos de menor valor. No último ano, houve um aumento significativo de pessoas dessa classe adquirindo veículos por meio dos consórcios”, finaliza.

Mais de 50% dos participantes comprou moto; contratações para aquisição de carros subiram 30%

O volume de negócios gerado pelo sistema de consórcios no Brasil cresceu 30,8% em 2010 em relação ao ano anterior, para R$ 63,2 bilhões, divulgou a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). No mesmo intervalo, as vendas de novas cotas de consórcios aumentaram 8,2%, atingindo recorde de 2,12 milhões de unidades.
Os automóveis somaram 1,81 milhões de contratos das novas cotas, uma alta de 9,7% na comparação com 2009. No total dos consórcios de veículos, o volume de negócios chegou a 3,93 milhões de unidades, um crescimento de 7,3% em relação ao ano anterior.
As motos foram responsáveis por mais da metade dos participantes de 2010, com 2,1 milhões de pessoas consorciadas, um aumento de 3,4%. As novas contratações subiram 1,7% no ano. O tíquete médio do ano foi de R$ 10.159.
A alta dos novos negócios de carros, camionetas e utilitários foi de 30%, e somaram 580,6 mil consórcios. Em número de participantes, o crescimento foi de 16,9%, com 1,13 milhão de pessoas. O tíquete médio do ano foi de R$ 39.635.
Os números da Abac consideram os segmentos de veículos automotores em geral (pesados, leves, motos), imóveis, eletroeletrônicos e serviços. Em dezembro, o número de participantes ativos no sistema somou 4,06 milhões de pessoas, expansão de 6,8% em relação a um ano antes.
Segundo Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da Associação, estabilidade econômica, maior presença das classes sociais C e D e segurança no emprego impulsionaram o valor do tíquete médio de vários setores.

Saque do FGTS para consórcio de imóvel soma R$ 28,8 mi em quatro meses


SÃO PAULO – Os trabalhadores já sacaram R$ 28,8 milhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para uso em operações de amortização e liquidação no consórcio imobiliário, o que só foi permitido a partir de março deste ano.
De acordo com dados publicados pela CEF (Caixa Econômica Federal) nesta segunda-feira (6), no caso de amortização e liquidação, foram 1.729 operações. O valor do saque médio por imóvel foi de cerca de R$ 16.645,62.
Já o uso para abatimento no valor da prestação foi mais tímido, com 34 operações realizadas no mesmo período, somando R$ 210 mil, com valor médio de R$ 6.282,40.
Regras
No dia 18 de março foram definidas as regras para trabalhadores titulares de conta no FGTS e cotistas de consórcio usarem o saldo da conta vinculada para amortizar, liquidar e pagar parte das prestações desses consórcios.
A novidade veio agregar três novas modalidades de saque a outros dois serviços disponíveis para o trabalhador que possui consórcio imobiliário: usar o saldo da conta vinculada para complementar a carta de crédito e ainda na composição de lance.
Na última sexta-feira (3), o Conselho Curador do FGTS realizou duas alterações nesta lei que autoriza o uso do fundo para quitação extraordinária do consórcio imobiliário.
Antes, quem havia financiado algum imóvel pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), tendo quitado ou não, era impedido de usar o FGTS para pagar parte do saldo devedor de sua cota de consórcio. Pelas regras publicadas, o FGTS está liberado para o mutuário que já tiver seu financiamento pelo SFH quitado ou que tenha alienado ou transferido o imóvel.
A lei também impedia o uso do FGTS, caso o titular do consórcio possuísse um imóvel no mesmo município ou em cidades vizinhas de seu local de trabalho ou residência. A nova resolução permite o uso nestes casos, desde que o dono do imóvel comprove alienação ou transferência do referido imóvel.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Mais adeptos.


O consórcio de imóveis vê o número de adeptos aumentar a cada mês. Em junho, o consórcio de imóveis voltou a bater recorde histórico de participantes ativos. Foram 491,6 mil consorciados ativos, número 12,8% maior do que os 436 mil do mesmo mês em 2009. Trata-se ainda do 102º mês consecutivo de crescimento do setor. Segundo a Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), o número de participantes de todas as modalidades de consórcio em maio de 2010 atingiu a marca de 3,4 milhões de consumidores, 2,1% superior ao mesmo período de 2009.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Vantagens do consórcio atraem compradores.

A cada mês, quatro participantes serão contemplados no novo grupo do Consórcio Triângulo.


 A opção de comprar um imóvel por meio de um consórcio é a mais indicada para muitas pessoas que não podem fazer o pagamento à vista do bem. Depois de avaliar outras formas de parcelamento, que incluem financiamentos diferenciados, o consórcio chama a atenção pela vantagem de isenção de juros, além da possibilidade de se efetuar lances para a contemplação.

Um outro benefício, aprovado recentemente para o consórcio imobiliário, é a utilização do FGTS para pagamento de parcelas ou quitação do imóvel. Segundo o gerente comercial do Consórcio Triângulo em Maringá, Élcio Pereira da Silva, a partir do início deste ano, os participantes do consórcio têm a possibilidade de utilizar o montante para quitar parcelas ou o valor total do imóvel. A única exigência para realizar este procedimento é que o comprador não tenha mais de três parcelas em atraso.

A utilização do FGTS para este fim aumentou ainda mais o número de adesões a esta opção de compra de imóveis. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), no primeiro trimestre do ano, o Sistema de Consórcios apresentou recordes em diversos setores.

Ao superar 545 mil participantes ativos em março, a maior marca na história, os consórcios de imóveis registraram crescimento de 18,1% no acumulado trimestral de vendas com 56 mil novas adesões.

Em Maringá, a administradora de consórcios Triângulo já começou a vender cotas para um novo grupo que vai incluir cerca de 600 pessoas. De acordo com o gerente comercial, serão 150 parcelas para imóveis nos valores que vão de R$ 100 a 200 mil.

¿Após a contemplação, o comprador recebe uma carta de crédito e fica livre para optar pelo imóvel que corresponda ao valor da carta. Ele pode utilizar o dinheiro para a compra de casa, apartamento, construção ou imóvel rural¿.

Segundo Silva, o cliente também pode optar pelo pagamento de uma parcela com valor menor, que corresponde a 70% do valor total. Assim, após a contemplação, o participante começa a pagar o valor da prestação normal e adicionais das anteriores.

Para se ter uma ideia, uma carta de crédito no valor de R$ 100 mil poderá ser paga em parcelas de R$ 817,24 (valor total) ou R$572,07 (com desconto de 30%).

Silva acrescenta que as cotas contempladas no 12º mês ou no 24º terão o saldo restante do imóvel quitado pela administradora. As pessoas contempladas nos meses anteriores ao 24º também vão poder participar deste sorteio. A cada mês, quatro pessoas do grupo serão contempladas.

O professor universitário Wilson Rinaldi participou de um consórcio e foi contemplado em 2006. Para ele, a vantagem desta modalidade de compra é a possibilidade de se organizar, com a vantagem de não pagar juros e poder programar o lance.

Após três anos pagando as parcelas, o professor foi contemplado e utilizou a carta de crédito para a construção de sua casa. Ele se programou para dar o lance depois de cinco anos , mas foi contemplado antes.

Venda de consórcios bate recorde no bimestre.

Nos imóveis, o crescimento nas vendas de novas cotas foi de 46,4%. Na contramão, consórcios de eletroeletrônicos caíram 28,3%

A comercialização de consórcios de automóveis e imóveis bateu recorde nos meses de janeiro e fevereiro e puxou as vendas do setor. O volume total de negócios somou R$ 8,6 bilhões no primeiro bimestre, um crescimento de 43,3% em comparação ao mesmo período de 2009, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).
Nos imóveis, o crescimento nas vendas de novas cotas foi de 46,4%. O volume saltou de 25 mil cotas para 36,6 mil novas cotas na comparação dos bimestres. A Abac atribui o aumento das vendas à possibilidade de usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar as parcelas.
A Caixa liberou o uso no dia 18 de março, mas já prevendo a liberação, muitos consumidores se anteciparam e fizeram adesão a um consórcio. A Abac espera que o uso do FGTS, que já pode ser usado para dar lance, cresça ainda mais. O segmento de imóveis fechou fevereiro com 539 mil consorciados ativos.
Já nos automóveis, a alta foi de 38,7%, passando de 56 mil cotas vendidas para 77,7 mil. Nas motos, o maior segmento dentro do setor, a comercialização não teve o mesmo desempenho. Caiu 1,8% no mesmo período, para 177,7 mil novas unidades vendidas.
Considerando todos os segmentos (veículos, motos, imóveis, eletroeletrônicos e serviços), o setor de consórcios atingiu a marca de 3,8 milhões de participantes ativos em fevereiro, expansão de 5,5% ante o mesmo mês do ano passado. A comercialização de novas cotas registrou aumento de 8,9%, para 311,8 mil. O crescimento seria maior se não fosse a queda nas vendas de eletroeletrônicos.
Na contramão do resto do mercado, a venda de consórcios de eletroeletrônicos caiu 28,3% no bimestre, baixando de 18,4 mil para 13,2 mil unidades. A queda é reflexo da forte competição das redes de varejo, que aumentaram os prazos de financiamento desses produtos e as vendas parceladas sem juros no cartão de crédito.

Serviços
Os consórcios de serviços, que foram criados pela nova legislação do setor de consórcios que entrou em vigor no começo do ano passado, tiveram aumento de 9,5% nas vendas, passando de 4,2 mil para 4,6 mil participantes ativos. O valor médio das cotas terminou fevereiro em R$ 7,6 mil.
Com os consórcios de serviços, é possível usar o valor da carta de crédito para os mais diversos fins, como pagamento de cirurgia plástica, dentistas, viagens, festas de casamento e tratamentos estéticos. As contemplações somaram 600 pessoas. No mesmo período, 1.100 consumidores fizeram adesão a um consórcio de serviço.

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O SISTEMA DE CONSÓRCIO

O consórcio baseia-se num sistema cooperativo de aquisição ou de poupança programada, visando à futura aquisição de um bem e serviço. Pode-se dizer que se trata da união de várias pessoas que se cotizam para o autofinanciamento de bens, contemplados mensalmente até que, ao final do prazo de duração do grupo, todos os integrantes (consorciados) tenham recebido o direito de acesso ao crédito total para a aquisição do produto desejado.
Com isso, e considerando as várias intempéries vividas pela economia brasileira, o consumidor adquire, no consórcio, um mecanismo de poupança programada através da qual pode direcionar seus recursos, de forma organizada.
Desta forma o Sistema aproxima o consumidor do bem ou serviço pretendido e que, por outras modalidades de aquisição, poderia lhe ser inviável ou desvantajoso. Por não captar seus recursos no mercado financeiro, o consórcio é isento de juros e não sofre, portanto, as oscilações verificadas, por exemplo, nos financiamentos que, em períodos de altas taxas de juros, tornam-se praticamente inviáveis aos consumidores.

Empresa

A TRIÂNGULO ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA, constituída em 01 de setembro de 1982 pelas revendas Volkswagen de Maringá, tendo sua sede na avenida Carneiro Leão, 135 sobreloja em Maringá Estado Paraná, com filial na cidade de Cascavel (PR).

Nossa filosofia de trabalho esta baseada na transparência e excelência no atendimento aos nossos clientes, que já somam mais de 20.000 nestes 26 anos de atividade em vários segmentos.

Os produtos comercializados atendem a todas a classes sociais, destacando o segmento de motocicletas, automóveis e imóveis.

Ocupa posição de destaque entre as administradoras de ponta, e se orgulha de ser gestora de uma carteira de mais de 6000 clientes.

Além da tradição, transparência e credibilidade também destaca-se por operar com a menor taxa de administração do mercado.

A Administradora é local e os clientes participam das assembléias ofertando lance e também vibrando com as contemplações por sorteio.

A Administração é composta por profissionais altamente qualificados e preparados para dispensar um atendimento em excelência.

Faça um consórcio Triângulo e descubra a felicidade de ser mais um contemplado e realize plenamente os seus sonhos.